terça-feira, 28 de outubro de 2008

Fado

Olás!

De facto isto tem estado tempestuoso para estes lados. Não digo que seja por falta de temas pois facilmente se pegava aí numa coisa qualquer (tipo o novo regime de faltas) e se escrevia umas quantas verdades mas sim por falta de imaginação. Falta aquela ideia brilhante que aparece no momento em que vemos as coisas e conseguimos falar delas dando não só um toque pessoal mas também algum humor. Mas adiante que o que vos trago hoje não tem nada a ver com isto.

O Fado. Aquele estilo de música associado geralmente aos bairros Lisboetas de Alfama, Mouraria, Madragoa...mas acima de tudo a Portugal. No meu caso o Fado é doença hereditária da parte da minha mãe que por sua vez herdou do meu avô. Desde pequeno que me lembro de ouvir Resistência, Rui Veloso, e ir ás Festas do Dia do Trabalhador no Centro Equestre mais a minha mãe para uma tardada de fados. Essas tardes acabaram e, a partir daí, o fado foi com elas mas sem nunca chegar a desaparecer e só há relativamente pouco tempo acordou...

Ora então o que é o fado? Basicamente e sem quaisquer rodeios, o fado é um género de música que tem o dom de nos escutar. De escutar o que nos vai na alma e ouvir as nossas emoções. É verdadeiramente capaz de despertar um lado emocional que nem tirado a ferros vem cá pra fora. Mas nada como deixar alguns (dos melhores na minha opinião) exemplos:

Mafalda Arnauth - Quase Imortal


Ana Moura - Preso Entre o Sono e o Sonho


Vicente da Câmara - A Moda das Tranças Pretas


Tony de Matos - O Fado Mora em Lisboa



MOTW: basta olhar para cima...

1 comentário:

Di disse...

o teu post nao foi eskecido!

fado... q dizer? e o momento mais magico q existe a menos q a gaja da fila de tras desafine e estrague td ^^