Olás!
De facto isto tem estado tempestuoso para estes lados. Não digo que seja por falta de temas pois facilmente se pegava aí numa coisa qualquer (tipo o novo regime de faltas) e se escrevia umas quantas verdades mas sim por falta de imaginação. Falta aquela ideia brilhante que aparece no momento em que vemos as coisas e conseguimos falar delas dando não só um toque pessoal mas também algum humor. Mas adiante que o que vos trago hoje não tem nada a ver com isto.
O Fado. Aquele estilo de música associado geralmente aos bairros Lisboetas de Alfama, Mouraria, Madragoa...mas acima de tudo a Portugal. No meu caso o Fado é doença hereditária da parte da minha mãe que por sua vez herdou do meu avô. Desde pequeno que me lembro de ouvir Resistência, Rui Veloso, e ir ás Festas do Dia do Trabalhador no Centro Equestre mais a minha mãe para uma tardada de fados. Essas tardes acabaram e, a partir daí, o fado foi com elas mas sem nunca chegar a desaparecer e só há relativamente pouco tempo acordou...
Ora então o que é o fado? Basicamente e sem quaisquer rodeios, o fado é um género de música que tem o dom de nos escutar. De escutar o que nos vai na alma e ouvir as nossas emoções. É verdadeiramente capaz de despertar um lado emocional que nem tirado a ferros vem cá pra fora. Mas nada como deixar alguns (dos melhores na minha opinião) exemplos:
Mafalda Arnauth - Quase Imortal
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1 comentário:
o teu post nao foi eskecido!
fado... q dizer? e o momento mais magico q existe a menos q a gaja da fila de tras desafine e estrague td ^^
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